Maiores volumes de chuva, esperados a partir de domingo na Fronteira-Oeste, Campanha e Metade Sul, devem amenizar a condição de estiagem, estancar as perdas no arroz e garantir o restante da safra da soja, que já apresenta quebra de 22,33% em todo o Rio Grande do Sul e superior a 60% em alguns municípios. A previsão da Somar Meteorologia indica que nesta quarta-feira ocorram precipitações isoladas no Oeste, em função da instabilidade que atua sobre a Argentina. No entanto, os índices pluviométricos devem atingir de 100 a 120 mm até a próxima quarta-feira nestas regiões. Em localidades do Norte, Nordeste e Região Central, o nível será menor e não deve ultrapassar os 80 mm.
A meteorologista do Somar Olivia Nunes explica que as temperaturas seguem elevadas e as chuvas voltam a ficar escassas pelo menos até o dia 15 de fevereiro, quando uma nova frente fria se forma no Estado e sofre influência da umidade oriunda do Norte do País. Neste caso, a formação das chamadas zonas de convergência do Atlântico Sul podem trazer novas precipitações, inclusive com risco de temporais. A notícia vem em boa hora para os produtores gaúchos. O vice-presidente da Associação dos Arrozeiros de Dom Pedrito, Jair Rossato, afirma que o momento da soja determina que, a cada dia sem chuvas, em média uma saca a menos será colhida. O grão tem quebra consolidada de 30% e pode, na pior das hipóteses, fechar em 80% de perdas em uma área de 45 mil hectares plantados no munícipio da região Sudoeste. “Hoje temos 30% de prejuízo consolidado. A partir de agora, a nossa projeção é de que a cada dia que passa, se perde em média um saco por hectare na colheita de soja. Se tivermos mais 15 dias de estiagem, muitos produtores ficarão sem safra, pois estamos em uma época crítica”, avalia.
Rossato constata que no cultivo do arroz, a região reduziu a expectativa de plantio de 50 mil hectares para 32 mil, pela falta de água nos reservatórios. A diminuição superior a 35% pode ser ampliada em até 20%, em função dos prejuízos com a seca. Neste caso, a colheita do munícipio ficará restrita a apenas 25 mil hectares, baixa de 50% na comparação com o potencial produtivo.
Na principal região produtora de milho do Rio Grande do Sul, a quebra no grão chega a 60%, sem expectativa de reversão dos danos. Agora a preocupação, esclarece o presidente do Sindicato Rural de Passo Fundo, João Batista da Silveira, é com as perdas de 25% na soja. “Registramos chuvas localizadas nas últimas semanas. Isso dificulta quantificar as perdas reais. Até janeiro, a seca era generalizada. As pancadas de chuva têm estabilizado a situação.
A meteorologista do Somar Olivia Nunes explica que as temperaturas seguem elevadas e as chuvas voltam a ficar escassas pelo menos até o dia 15 de fevereiro, quando uma nova frente fria se forma no Estado e sofre influência da umidade oriunda do Norte do País. Neste caso, a formação das chamadas zonas de convergência do Atlântico Sul podem trazer novas precipitações, inclusive com risco de temporais. A notícia vem em boa hora para os produtores gaúchos. O vice-presidente da Associação dos Arrozeiros de Dom Pedrito, Jair Rossato, afirma que o momento da soja determina que, a cada dia sem chuvas, em média uma saca a menos será colhida. O grão tem quebra consolidada de 30% e pode, na pior das hipóteses, fechar em 80% de perdas em uma área de 45 mil hectares plantados no munícipio da região Sudoeste. “Hoje temos 30% de prejuízo consolidado. A partir de agora, a nossa projeção é de que a cada dia que passa, se perde em média um saco por hectare na colheita de soja. Se tivermos mais 15 dias de estiagem, muitos produtores ficarão sem safra, pois estamos em uma época crítica”, avalia.
Rossato constata que no cultivo do arroz, a região reduziu a expectativa de plantio de 50 mil hectares para 32 mil, pela falta de água nos reservatórios. A diminuição superior a 35% pode ser ampliada em até 20%, em função dos prejuízos com a seca. Neste caso, a colheita do munícipio ficará restrita a apenas 25 mil hectares, baixa de 50% na comparação com o potencial produtivo.
Na principal região produtora de milho do Rio Grande do Sul, a quebra no grão chega a 60%, sem expectativa de reversão dos danos. Agora a preocupação, esclarece o presidente do Sindicato Rural de Passo Fundo, João Batista da Silveira, é com as perdas de 25% na soja. “Registramos chuvas localizadas nas últimas semanas. Isso dificulta quantificar as perdas reais. Até janeiro, a seca era generalizada. As pancadas de chuva têm estabilizado a situação.
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